Ela acreditava que duas almas não se encontram por acaso. Ela acreditava no amor, porém sentia a dor. Ela tirava aprendizado de tudo o que acontecia com ela. Ela aprendeu. Viveu situações onde a chave da decisão estivera em suas mãos. Mas, quando em outras, as decisões não dependiam só dela. Arriscava, sofria, dava o braço a torcer, e por fim, amava.
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